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Smartphone já é usado até
30/09/2013

Grupo de cientistas da Universidade da Califórnia, nos EUA, desenvolveu um aparelho que consegue fotografar até vírus e bactéria


Que as câmeras dos smartphones estão cada vez mais avançadas, provavelmente você já tem conhecimento. O que você não sabe é que um grupo de cientistas da Universidade da Califórnia, nos EUA, desenvolveu um aparelho que consegue fotografar até vírus e bactéria.


Segundo o Wall Street Journal, o engenheiro elétrico Aydogan Ozcan e sua equipe usaram umaimpressora 3-D para criar uma espécie de dispositivo, com menos de 227 gramas, que se conecta ao smartphone e consegue captura imagens de coisas mil vezes mais finas que um cabelo humano. Como um vírus ou uma bactéria, por exemplo.


O aparelho funciona como um microscópico portátil, só que possivelmente mais barato. Em um comunicado distribuído pela Universidade da Califórnia, Aydogan Ozcan ressaltou que seu achado poderá contribuir para que o diagnóstico biomédico possa ser ampliado para locais remotos, sem energia elétrica ou sem equipamentos laboratoriais.


"Esses resultados constituem a primeira vez que nanopartículas e vírus foram detectados, utilizando um sistema de imagem baseado em um celular", disse o engenheiro.


Capturar imagens nítidas de objetos pequenos como um vírus não é nada fácil. Por isso, o dispositivo contém um filtro de cor, uma lente externa e um laser de diodo. O diodo ilumina amostras de líquido ou sólido em um ângulo íngreme de cerca de 75 graus. Essa iluminação oblíqua faz com que a imagem do vírus se torne mais clara.


Durante o experimento, os cientistas conseguiram detectar um citomegalovírus humano, que pode causar defeitos congênitos, como surdez e lesões cerebrais, além de acelerar a morte em pessoas com baixa imunidade. Esse vírus mede em torno de 150 a 300 nanômetros.


O dispositivo criado por Ozcan foi capaz de detalhar partículas até menores, entre 90 e 100 nanômetros. Para se ter uma ideia, um fio de cabelo humano tem cerca 100 mil nanômetros de espessura.


As imagens do smartphone foram verificadas através do uso de um microscópio eletrônico.

Exame.com

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