"Por que as coisas mais simples exigem muito mais atenção do cérebro do que a criação de coisas mais elaboradas"
As novas ferramentas visuais trouxeram uma originalidade nas formas geométricas mostrando-se atraente ao cérebro devido a sua simplicidade e clareza, resgatando um dos maiores movimentos artísticos que surgiu nos EUA, levando nos a uma tendência já projetada nos anos 60, “O Minimalismo” que hoje vem sendo aplicada em sua melhor forma. Mas afinal o que é Minimalismo? É um movimento artístico e cultural que se destaca por predominar apenas o essencial. Defendendo os elementos essenciais deste movimento surgiam alguns artistas que se tornaram os percursores do minimalismo: Sol LeWitt, Frank Stella, Donald Judd e Robert Smithson.
Os minimalistas buscavam uma redução formal dos elementos, transmitindo uma percepção fenomenológica da arte através de uma linguagem universal que buscasse a pureza das formas geométricas em meio as suas cores e abstrações. Este movimento refere-se a uma série de manifestações artísticas, culturais e cientificas que percorreu durante o século XX, com uso de poucos elementos como base de expressão, onde segundo Leonardo Da Vinci: “A simplicidade é a máxima sofisticação” por que as coisas mais simples exigem muito mais atenção do cérebro do que a criação de coisas mais elaboradas.
O minimalismo exerceu grande influência em vários estilos de atividade tais como: Design, Decoração, Programação Visual, Desenho Industrial, Arquitetura, Música, Moda, Fotografia, e a Publicidade.
Os minimalistas produzem objetos simples em sinônimo de sofisticação, alterando a percepção do observador. Desta forma a simplicidade do minimalismo passou a ser conquistada em diversas áreas através da famosa frase do celebre arquiteto: Ludwig Mies Van Der Rohe:“Less is More” “Menos é Mais”.
O estilo Minimalista chegou á Publicidade através dos logos, das embalagens e dos anúncios.